— | Amanda Costa, em tuas escritas. |
Folhas amarelas ao chão. Elas caem das árvores e flutuam no ar, proclamando o final de uma vida. O vento as conduz com delicadeza até seu gramados. Lá, as mornas brisas do outono vão brincar com as folhas e transformar a tristeza em alegria. As folhas do outono unem-se umas às outras e ficam girando em círculos,na poeira terrena dos gramados de relva serenos. Elas já se foram, em sua breve existência .Mas folhas verdes viram...acredite!
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
“Escrever é simples para quem tem: um lápis, uma folha em branco, um coração. As mais belas criações foram transcritas percorrendo exatamente esta regra. Mas, de que validade possui uma escrita sem a mais pura emoção? Alma sem escrita é alma. Escrita sem alma é lixo orgânico. Aproveita-se os restos, mas por ventura não se extrai a essência que já obtivera um dia. O que de dentro nasce, lá fora brota. Quando esmagado, murcha e perde vigor. É o que insisto em dizer: sinta a voz que ecoa em ti. Caso agora nada diga, tampouco espalhe aos tantos ventos o irreal. Veja do que realmente precisas: esqueça o lápis, a folha, e logo faça do teu coração a máquina dissertativa. Para um sábio poeta, duas palavras são poesia. Para um escritor, o coração é caneta.”
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Vlw.