— | Renato Russo |
Folhas amarelas ao chão. Elas caem das árvores e flutuam no ar, proclamando o final de uma vida. O vento as conduz com delicadeza até seu gramados. Lá, as mornas brisas do outono vão brincar com as folhas e transformar a tristeza em alegria. As folhas do outono unem-se umas às outras e ficam girando em círculos,na poeira terrena dos gramados de relva serenos. Elas já se foram, em sua breve existência .Mas folhas verdes viram...acredite!
sábado, 24 de dezembro de 2011
“Invés de ficar, por exemplo, assim sentado “ah, mas
eu não consigo nada, mas é tudo tão difícil.” Difícil vírgula. Se você
tá afim de fazer alguma coisa, você faz, entendeu? Não tem essa de que
ta difícil. Por mais difícil que seja. Se você tá afim de ir atrás, você
vai encontrar pessoas que vão te ajudar, entendeu? Então toda essa
garotada que fica aí reclamando “nhan nhan nhan”. Nhan nhan nhan
vírgula. Se não rolou é porque é bunda mole mesmo.”
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
“As pessoas veem estrelas de maneiras diferentes. Para aquelas que viajam, as estrelas são guias. Para outros, elas não passam de pequenas luzes. Para os sábios, elas são problemas. Para o empresário, eram ouro. Mas todas essas estrelas se calam. Tu, porém, terás estrelas como ninguém nunca as teve…”
— | O Pequeno Príncipe |
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
“Para me dar força, escrevi no espelho do meu quarto: ‘Tá certo que o sonho acabou, mas também não precisa virar pesadelo, não é?’ E o que estou tentando vivenciar. Certo, muitas ilusões dançaram — mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas. Também não quero dramatizar e fazer dos problemas reais monstros insolúveis, becos-sem-saída. Nada é muito terrível. Só viver, não é?”
— | Caio Fernando Abreu |
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
“Me permitir ser um pouco insignificante. E na minha insignificância, poder acordar um dia mais tarde sem dar explicação, conversar com estranhos, me divertir fazendo coisas que nunca imaginei, deixar de ser tão misteriosa pra mim mesma, me conectar com as minhas outras possibilidades de existir.”
— | Martha Medeiros |
“
…Pois tu olharás pra parte que falta e se recordarás de mim.
”
Você quer ir,
Então vai, meu amor.
Eu não sei como agir.
Não tenho armas pra te prender,
Pra te impedir.
Então vai, meu amor.
Eu não sei como agir.
Não tenho armas pra te prender,
Pra te impedir.
Então vai,
Mas não olha pra trás.
Não me telefone dizendo sentir saudades,
Devolva-me todas as fotos e
Não as rasgue pela metade;
Mas não olha pra trás.
Não me telefone dizendo sentir saudades,
Devolva-me todas as fotos e
Não as rasgue pela metade;
…Pois tu olharás pra parte que falta e se recordarás de mim.
— |
Lilian Alves
|
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
Lá está ela, mais uma vez. Não sei, não vou saber, não dá pra entender como ela não se cansa disso. Sabe que tudo acontece como um jogo, se é de azar ou de sorte, não dá pra prever. Ou melhor, até se pode prever, mas ela dispensa. […] E se ela se afogar, se recupera. […] E assim, aos poucos, ela se esquece dos socos, pontapés, golpes baixos que a vida lhe deu, lhe dará. A moça – que não era Capitu, mas também tem olhos de ressaca – levanta e segue em frente.
Caio Fernando Abreu
sábado, 10 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
“Eu não sabia, Senhor, que o mundo era tão vasto e doloroso. E que, desejando a vastidão do mundo, meu coração conheceria também a vastidão da dor. Por que, Senhor meu, permitiste que eu tentasse fugir da minha pequenez? Por que me deste todos esses sonhos muito maiores do que eu?”
— | Caio Fernando Abreu |
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
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